sábado, 27 de outubro de 2012

Tornar-se “noia”: trajetória e sofrimento social nos “usos de crack” no centro de São Paulo. Autores: Bruno Ramos Gomes e Rubens de Camargo Ferreira Adorno


Emerson Merhy indica a leitura do artigo Tornar-se “noia”: trajetória e sofrimento social nos “usos de crack” no centro de São Paulo da Revista do Centro em Rede de Investigação em Antropologia - Etnográfica.
Este texto reflete sobre as trajetórias de sujeitos, das mais diversas idades, que passaram a ocupar regiões específicas do centro histórico da cidade de São Paulo, em torno do uso do crack. A partir da observação etnográfica feita nos últimos cinco anos na “Cracolândia” e dos relatos de algumas destas pessoas em situação de rua que fazem intenso uso de crack, buscamos compreender as trajetórias dos usuários até “tornar-se noia” e os agenciamentos que utilizam para a manutenção e sobrevivência cotidiana nos espaços de uso e para lidar com o sofrimento social decorrente dessa condição.

Nenhum comentário:

Postar um comentário