OFICINAS
6/5 - oficina de trabalho pré-congresso,
coordenada por Laura Macruz, Erminia Silva e Emerson Merhy, com até 50 participantes, que possa trazer para a explicitação a narrativa de quem vêm vivenciando esses processos
(os sinais que vêm da rua) a partir de seus territórios de práticas, visando a construção de uma cartografia dessas narrativas como orientadora de questões a serem
também debatidas em outros momentos,
como os das mesas de debates
6/5
- oficina sobre trabalho em saude, coordenada por Tulio Franco e Luis Claudio
Carvalho, com até 30 participantes, para
cartografar o fazer cotidiano no mundo do trabalho e abrir uma reflexão sobre a
micropolitica do trabalho vivo em ato
MESAS
- OS SINAIS QUE VÊM DA RUA
7/5 - 15 as 17 h (sala 6) - uma
mesa de debate:
Os sinais da rua - nova biopolítica?, com 3 participantes e um coordenador - Laura Macruz - que trata da questão da nova ordem biopolítica e suas consequências para o campo da medicalização social dos novos anormais, a partir do que as práticas nas ruas têm revelado. Nomes: Alexandre Mendes
(Uninomade), Emerson Merhy (Ufrj), Maria Aparecida Moyses (Unicamp), Humberto
Verona (CFP)
8/5 - 15 as 17 h (sala 6) - uma
mesa de debate:
Práticas na rua - contrapontos, com 3 participantes e um coordenador - Erminia Silva - que trata das experiências de grupos que atuam nas ruas e que apontam suas disputas contra as práticas de medicalização dos modos de viver. Nomes: César (Grupo Se essa
rua fosse minha), Nego da Bahia (Artista) e Alexandre Heinz (Unifesp)
9/5 - 11 as 13 h (sala 7) - uma
mesa de debate:
Resistir na rua - existências possíveis, com 3 participantes e um coordenador - Emerson Merhy - que coloque em discussão os modos pelos quais os “viveres em catástrofes” são também formas de resistências a processos de subjetivações normalizadores muito estreitos diante da multiplicidade das existências. Nomes: Dartiu Xavier (Unifesp),
Antonio Lancetti (Psicanalista, SP), Fernando Bilibio (Consultorio de Rua,
Porto Alegre)
Nenhum comentário:
Postar um comentário