quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Programação Seminário “Família, Atenção Domiciliar e Reforma Psiquiátrica” Auditório da Faculdade de Arquitetura – UFBA

Audiência Pública DIA INTERNACIONAL dos DIREITOS HUMANOS


O “respeito é BOM e eu gosto!” (http://www.reBOMeg.com.bre diversas outras instituições da sociedade civil que operam no campo dos Direitos Humanos e das Drogas estão promovendo Audiência Pública com a intenção de formar um quadro da situação atual e organizar possíveis ações que visem preservar os direitos das CRIANÇAS e ADOLESCENTES focos do Programa da Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro de Internação Compulsória em vista as gravíssimas denúncias veiculadas pelo Jornal O Dia em 25, 26, 27, 28, 29, 30, ... de outubro de 2012 

A se realizar:
clip_image001  dia 10 de dezembro de 2012,
clip_image001[1]  horário: das 10 as 17:00 hs, sendo a manhã reservada para o debate com a intenção de traçar o panorama da situação atual e à tarde para construção de uma pauta de ações de curto, médio e longo prazo,
clip_image001[2]  local: Salão Nobre do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais /UFRJ,
clip_image001[3]  transmissão direta via web.

Manhã (10 as 13:00 hs): Um Panorama da Situação Atual
Abertura (10 as 10:30 hs): Jornalista João Antônio Barros, responsável pelas reportagens em questão;
  • Representante da Igreja e da Jornada Católica, Pe Managão
  • Deputado Federal Alessandro Molon, PT/RJ
  • Delegado de polícia e Membro do LEAP, Orlando Zaccone
  • Representante da Pref do Rio de Janeiro, ????
Tarde (14 as 17:00 hs): Construção da Pauta
Abertura (14 as 14:30 hs): Desembargador Siro Darlan
  • Senador Pedro Simon, PMDB / RGS
  • Deputada Estadual Janira Rocha, Presidente PSOL / RJ
  • Defensora Pública Titular da Coordenadoria de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cdedica), Eufrásia de Souza
  • Representante do Ministério Público Federal Marcelo Freire
  • Representante do Ministério da Saúde, ????


Evento Comemorativo do DIA INTERNACIONAL dos DIREITOS HUMANOS

Após a Audiência Pública, as 18:00hs, haverá evento comemorativo, com show, no Largo de São Francisco.
 Programação completa em www.reBOMeg.com.br / Audiência Pública e Ato de Comemoração do dia Internacional dos Direitos Humanos

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Um caleidoscópio Humano

Luiz Hubner compartilhou este vídeo, mas particularmente como uma forma de comemorar a volta das "meninas do Paraná" no encontro de dezembro, e abraçar calorosamente a Natália.


Quando Deleuze encontra Marx

Daniel indicou artigo que achou interessante sobre o livro do Maurício Lazzarato, "As Revoluções do Capitalismo". 
http://www.outraspalavras.net/2011/01/13/quando-deleuze-encontra-marx/

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Lançamento Livro - Estratégia Saúde da Família: Desafios e novas possibilidades para a Atenção Básica em Saúde - Organizadores: Ana Lúcia Abrahão; Andréa Cardoso de Souza e Dalvani Marques


Programação para 2013

30 e 31/01 a 01/02 - Encontro na Faculdade de Saúde Pública de São Paulo

13 a 15 de Março - IPUB/UFRJ - Rio de Janeiro

03 a 05 de Abril - IPUB/UFRJ - Rio de Janeiro

08 a 10 de Maio - IPUB/UFRJ - Rio de Janeiro

05 a 07 de Junho - IPUB/UFRJ - Rio de Janeiro

07 a 09 de Agosto - IPUB/UFRJ - Rio de Janeiro

11 a 13 de Setembro - IPUB/UFRJ - Rio de Janeiro

09 a 11 de Outubro - IPUB/UFRJ - Rio de Janeiro

06 a 08 de Novembro - IPUB/UFRJ - Rio de Janeiro

04 a 06 de Dezembro - IPUB/UFRJ - Rio de Janeiro



sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Próximo encontro 05 a 07/12/2012

Tese de Doutorado - Produção de subjetividade e gestão em saúde: cartografias da gerencia - Ana Lucia Abrahão da Silva


Tese de Doutorado apresentada à Pós-Graduação da Faculdade de Ciências Médicas, da Universidade Estadual de Campinas, para obtenção do título de Doutor em Saúde Coletiva em 2004.
 Orientador: Gastão Wagner de Sousa Campos
Este trabalho segue o movimento de construção da subjetividade percorrendo a história das Teorias Administrativas. A apropriação da gestão em saúde, a partir da vertente da Análise Institucional e da Socioanálise, acompanha os fluxos percorridos neste território e aponta para a emergência de uma forma híbrida de investigação no campo da Saúde Coletiva. A gestão em saúde produz e é recortada por processos de subjetivação presentes nas Instituições que compõem o plano de produção da gestão. O conflito, o poder, o saber e a autonomia são características dominantes deste modo de produção. O trabalho sugere, num segundo momento, outras linhas e outros modos possíveis de se configurar a subjetividade. A gestão em saúde, a partir da perspectiva micropolítica, promove a abertura para um campo de multiplicidades onde se produzem agenciamentos. Encontramos a possibilidade de criar uma cartografia não apenas com elementos objetivos, mas com traços políticos e subjetivos que expressam a regularidade com que a subjetividade marca o espaço da gestão em saúde. Promove-se, nesse processo, a construção de cartografias; cartografias que favoreçam a emergência de modos singulares de operar na gerência. No seio da multiplicidade, a gestão em saúde passa a operar como um agenciamento. Abrem-se possibilidades nas quais diferenças serão produzidas. Neste espaço, faz-se encontros, desenham-se linhas heterogenéticas, construídas pelas dessemelhanças que se engendram incessantemente. Trata-se de uma prática que segue a via da criação-experimentação-diferenciação e que, ao destacar a dimensão histórico-processual, opera desconstruções e negociações com efeitos coletivos. Um paradigma democrático-analítico-pedagógico se insinua: são momentos da constituição da Gestão em Saúde delineando uma nova paisagem .

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Lançamento do Livro - Tecendo Redes: Os planos da Educação, Cuidado e Gestão na Construção do SUS - lançamento será dia 30/11 à noite em Volta Redonda e, 13/12 de manhã no Rio (na reunião da CIB no Cosems).





Este livro revela a aventura épica de construção do Sistema Único de Saúde tendo por foco a sua micropolítica. Vai ao encontro do mundo do trabalho e sua intensa atividade produtiva, expressão do cotidiano incansável de milhares de trabalhadoresque fazem com que o SUS seja um dos acontecimentos mais espetaculares da atualidade, como política pública e resistência, em nome de um projeto de futuro
que supõe alcançar maiores graus civilizatórios 
para o mundo que habitamos.
Foi olhando para a experiência do SUS, em uma 
expressão singular, a de Volta Redonda – RJ, que este livro começou a ser fabricado e explode para o debate nacional sobre a gestão da saúde. 
Os temas e as discussões do seu conteúdo se apresentam articulados em três planos: educação permanente, produção do cuidado e gestão. Planos como expressão geométrica, superfícies por onde é possível deslizar, provocar deslocamentos, acoplar, estabelecer conexões, produzir fluxos. 
O livro retrata uma rede em pleno
movimento, paisagens habitadas por intensa atividade onde as subjetividades ganham expressão e força operatória. Há uma dimensão sensível nos processos de trabalho que também se revelam nas experiências discutidas.
Nos encontros que este livro proporciona, é possível ao leitor fazer um movimento antropofágico, como deglutir os conceitos e as experiências retratadas e, após metabolizá-los, retornar ao mundo da gestão resignificando-os. Pode ser assim em torno da educação permanente, tratada como um potente dispositivo para a qualificação da rede de serviços, assim como a questão nuclear de produção do cuidado, e, por fim
a diversidade nos temas da gestão.
O leitor tem em mãos a expressão de um trabalho intenso dedicado ao SUS, delicie-se da leitura, resignifique conceitos, divulgue.
— Túlio Batista Franco —

Este livro revela a aventura épica de construção
do Sistema Único de Saúde tendo por
foco a sua micropolítica. Vai ao encontro do
mundo do trabalho e sua intensa atividade
produtiva, experimentando-o, analisando-o e
intervindo sobre as realidades vividas no cotidiano
das redes de saúde. A experiência de
Volta Redonda (RJ) retratada tem o efeito de
demonstrar que é possível a construção do
SUS como política pública, o cuidado como
produção em redes. Isto no contexto em que o
SUS permanece como a grande política social
do nosso tempo, e expressa o trabalho incansável
de milhares de trabalhadores que fazem
com que ele seja um dos acontecimentos mais
espetaculares da atualidade, como política
pública e resistência.

ORGANIZADORES:
Suely Pinto
Tulio Batista Franco
Marta Gama de Magalhães
Paulo Eduardo Xavier Mendonça
Angela Schächter Guidoreni
Kathleen Tereza da Cruz
Emerson Elias Merhy

Tese de doutorado em Sciences Sociales defendida por Clarissa Terenzi Seixas


Tese de doutorado em Sciences Sociales defendida por Clarissa Terenzi Seixas em 29 de junho de 2012, na École de Sciences Humaines et Sociales da Université Paris Descartes/Sorbonne V, sob orientação de Michel Maffesoli.

Essa pesquisa nasce de um esforço de compreender o(s) sentido(s) e o(s) significado(s) que um grupo de velhos de um bairro do Rio de Janeiro atribuem ao seu cotidiano, ao envelhecer e à velhice, à sua existência e à sua dificuldade de existir. A pesquisadora, através de uma "démarche" compreensiva, busca trabalhar com métodos de coleta e análise capazes de apreender a complexidade desse cenário e que se adequem ao "esprit du temps". Dessa procura por adequar as metodologias ao objeto (e não o contrário) surgem oito belas histórias de vida que nos permitem mergulhar no cotidiano dessas pessoas - com todas as suas alegrias, tristezas, violências e conquistas - e reemergir impregnados de vida."

sábado, 10 de novembro de 2012

ColetivaMente

POESIA 64

Há momentos
Que a vida
Pede outro curso
Novos outros per-cursos
Re-cursos,  dis-cursos
Sem muitos rumos
Experimentos sensíveis
Hoje você é uma barata
Ela se constrói e se come
Sem culpa
Você bem queria
A plenitude da vida da barata
Inumanidade desejável      
Feliz é ela
Que ultrapassa
O ser viver barata
Re-construir a vida sem culpa
No zelo no desvelo
Naquilo que sai, que brota
Na imundice
Dos cursos
Sem rumo
Há momentos na vida
Que a vida faz movimento
Em momentos movimentos
Intensos
Densos
Há intensidades vivas
E potentes na vida...
Vida nua essa
Tua, nossa, vossa
Em nós, com todos
Sem nós
Vida que só pede ser vivida
Nesses momentos
Naqueles que se foram
Para permanecerem no instante
Aqui e agora
Reto e sem curva
Então, tudo depende do convite
Surpreendentemente
Os lugares mais difíceis
Podem ser espaços
De bons encontros e produções
E você é mestre nisso
Conexão que busca a vida
Fluxo de produção
Enlace que produz alegria
Não do ideal, mas do possível
Possível e impossível
Possibilidades e impossibilidades
Que juntas produzem vida
Vida que vem, vai, se faz
Vida que é
Vida que vida se faz
No nós
Vida fodida nascida crescida morrida
Pedaço do braço
Naco de coxa
Resto de sexo
De moça
De macho
No cacho da fresta do porto
Canto das costas
Parte dos dedos rangendo
Rastros de pelos nos olhos
Feixes de pontes nos peitos
Dos moços
Das bichas
Das putas
Fodidas nascidas crescidas morridas
Paridas
Paradas
Na vida
Mudar o mundo
Diminuir as distâncias
Acenar com os sonhos
Superar o ritual esperado de cada espaço
Viver o encontro, cada encontro
Como uma revolução
Sem começo
Sem fim
Entro nessa
Como um elemento
Sorrateiro
Sem eira
Nem beira
Mas com uma puta vontade
De enrabar
O mundo em(de) nós

Autoria Coletiva:
Ana Abrahão, Débora Bertussi, Emerson Merhy , Fátima Lima, Laura Feuerwerker, Luciano Gomes, Lumena, Magda, Mônica Rocha, Maria Amélia, Maria D’Ajuda, Natália e Paula Cerqueira.

Um Girassol da cor de seu Cabelo - Lo Borges (Ao Vivo)


Um Girassol da Cor de Seu Cabelo

Lô Borges

Vento solar e estrelas do mar
A terra azul da cor de seu vestido
Vento solar e estrelas do mar
Você ainda quer morar comigo?
Se eu cantar não chore não
É só poesia
Eu só preciso ter você
Por mais um dia
Ainda gosto de dançar
Bom dia
Como vai você?
Sol, girassol, verde, vento solar
Você ainda quer morar comigo?
Vento solar e estrelas do mar
Um girassol da cor de seu cabelo
Se eu morrer não chore não
É só a lua
É seu vestido cor de maravilha nua
Ainda moro nesta mesma rua
Como vai você?
Você vem?
Ou será que é tarde demais?
O meu pensamento tem a cor de seu vestido
Ou um girassol que tem a cor de seu cabelo?

domingo, 4 de novembro de 2012

CARTA de REPÚDIO às INTERNAÇÕES COMPULSÓRIAS no RIO de JANEIRO


FRENTE ESTADUAL DROGAS E DIREITOS HUMANOS - RJ

CARTA DE REPÚDIO À PROPOSTA DE INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE ADULTOS PELA PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO
Nós, entidades e movimentos sociais que integram a Frente Estadual de Drogas e Direitos Humanos do Rio de Janeiro (FEDDH), articulada com a Frente Nacional de Drogas e Direitos Humanos (FNDDH), viemos a públicorepudiar as últimas declarações do prefeito da cidade do Rio de Janeiro sobre a continuidade e expansão da política de internação compulsória, que agora, além das crianças e adolescentes em situação de rua, deverá incluir adultos.

Defendemos uma política inclusiva, humanizada, não discriminatória e que garanta o direito à saúde, à liberdade, à integridade e à dignidade das pessoas em situação de rua, em uso de drogas ou não, em oposição às medidas da atual administração municipal de defesa da ordem pública travestidas por um discurso de proteção ao direito à saúde e à vida dos usuários de drogas. Somos contrários às operações de recolhimento e à utilização abusiva e indiscriminada das internações compulsórias que, ademais de tratar essas pessoas de forma massificada e expô-las a toda forma de abuso, negligência, maus tratos e violência, consomem os recursos públicos que deveriam estar sendo utilizados para financiar os serviços abertos, inclusivos, de base comunitária, investir nos recursos humanos adequados para tanto e viabilizar a construção de projetos terapêuticos individualizados que promovam a autonomia, a cidadania e a inclusão social.
Alinhados aos princípios da Reforma Psiquiátrica brasileira, repudiamos as medidas baseadas na ampliação de leitos psiquiátricos em instituições asilares ou fechadas, estigmatização, privação de liberdade e institucionalização e exigimos o cumprimento do disposto nArtigo 4º da Lei 10.216/2001 que estabelece que "A internação, em qualquer de suas modalidades, só será indicada quando os recursos extra-hospitalares se mostrarem insuficientes".

Atualmente, a cidade do Rio de Janeiro possui um CAPSad (Centros de Atenção Psicossocial para usuários de álcool e outras drogas) para cada um milhão e 200 mil habitantes. Para que se tenha uma ideia, no município de Recife essa proporção é de um CAPSad para cada 250 mil habitantes. Entendemos que o redirecionamento de recursos para o financiamento de internações compulsórias, além de atingir o direito dessas pessoas a receber atenção integral em serviços orientados à reinserção social, contraria as diretrizes preconizadas nas políticas nacionais de saúde mental, assistência social e combate à tortura e fere os compromissos assumidos pelo Brasil na prevenção, promoção e proteção da saúde mental e dos direitos humanos.
Como entidades e movimentos sociais com atuação nos campos da infância e adolescência, saúde, assistência social, cultura, educação, esporte, luta antimanicomial, movimento negro, população em situação de rua, egressos penais e nos conselhos profissionais e universidades, defendemos a necessária ampliação e fortalecimento da rede pública de políticas sociais, em conformidade com o aparato legal e institucional regulamentados pelos Conselhos Nacionais e Ministérios da Saúde, Desenvolvimento Social e Combate a Fome e demais instâncias existentes.

Exigimos:
  • A ampliação e o fortalecimento da rede de atenção psicossocial, com a abertura de mais CAPS, CAPSad, CAPSi, principalmente na modalidade III (24 horas) e outros serviços da rede que possam prover cuidados de urgência, emergência, atenção hospitalar, Residências  Terapêuticas, Centros de Convivência e Unidades de Acolhimento Infanto-Juvenil e de Adultos; 
  • O incremento das equipes da Estratégia de Saúde da Família e dos Consultórios na Rua, bem como dos NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), como estratégia prioritária no trabalho com os usuários de drogas, diretamente nos seus territórios;
  • A ampliação da rede de serviços da assistência social, em cumprimento à Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais instituída na Resolução 109 do CNAS, como, por exemplo, os CREAS (Centros de Referência Especializados da Assistência Social) e o CENTRO POP.
  • Garantia de financiamento de políticas públicas nas áreas de cultura, educação, esporte e lazer com a criação de projetos e programas que tratem a questão de forma transversal em parceria com escolas, universidades, Pontos de Cultura, Segundo Tempo, entre outros.

Da mesma forma, exigimos que, na atenção e no desenvolvimento de ações pelo poder público junto à população de rua identificada como usuária de crack e outras drogas, haja consonância com os princípios da atenção integral e da intersetorialidade das diferentes políticas (educação, trabalho, habitação, esporte e lazer, cultura, saúde, assistência social, dentre outras), garantindo o acesso da população aos diferentes direitos. As políticas públicas voltadas a esta parcela da população devem respeitar a dignidade e a garantia dos direitos humanos, não sendo pautadas na repressão e na segregação.

Existem alternativas concretas para o atendimento humanizado e pautado na garantia de direitos da população. A Frente Estadual Drogas e Direitos Humanos cobra das autoridades públicas a abertura de espaços de diálogo e interlocução com os diferentes atores sociais, procedimento apropriado no Estado Democrático de Direito.


Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2012.

Frente Estadual Drogas e Direitos Humanos – Rio de Janeiro:
ABL
ABGLT
Coletivo de Mulheres Feministas
ABRASME

Centro Nacional de Defesa dos Direitos Humanos da População de Rua e de catadores de material reciclável - CNDDH/RJ
CRESS/RJ-Conselho Regional de Serviço Social
CRP/RJ-Conselho Regional de Psicologia
Grupo Tortura Nunca Mais/RJ
Justiça Global
Movimento D'ELLAS
Movimento Nacional de População de Rua-MNPR
NEPS/Faculdade de Serviço Social/UERJ
Núcleo Estadual do Movimento da Luta Antimanicomial
Projeto Tranversões-ESS/UFRJ
Rede Rio Criança

Assinam também:
ABRASCO
ABRAMD – Associação Brasileira de Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas
Ana Glória Melcop - Centro de Prevenção às Dependências
Ana Miranda - Fórum de Reparação e Memória / Coletivo RJ de Memória, Verdade e Justiça
                CEDECA /RJ - Centro de Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente do Rio de Janeiro
Centro de Prevenção às Dependências.
Centro de Teatro do Oprimido - CTO
CLAVES/FIOCRUZ
Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da ALERJ
Conselho Federal de Psicologia - CFP
Conselho Federal de Serviço Social – CFESS
Daisy Maria de Luna Butteri - Psicóloga e Profissional de Saúde Pública.
Fórum de Saúde do Rio de Janeiro
Gabriela Lema Icasuriaga - Professora da Escola de Serviço Social - ESS//UFRJKOINONIA
Instituto de Estudos da Religião  - ISER
Marcio Amaral- Professor da UFRJ e da UFF e Vice-diretor do Instituto de Psiquiatria -IPUB/UFRJ
Maria Helena Zamora – Professora do Instituto de Psicologia da PUC/RJ
Maria Inês Souza Bravo – Professora associada da Faculdade de Serviço Social -FSS/UERJ
Marco José  Duarte - Professor da Faculdade de Serviço Social - FSS/UERJ e Supervisor do CAPS/UERJ
Movimento da Magistratura Fluminense pela Democracia - MMFD
Núcleo de Defesa  dos Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro
Observatório de Favelas
Paula Cerqueira - Professora do Instituto de Psiquiatria - IPUB/UFRJ
Projetos Pela Saúde, Serviço Social e Movimentos Sociais da FSS/UERJ
Rede Universidade Nômade
REDUC
Rubens R R Casara - Juiz de Direito do TJ/RJ e Professor do IMMEC/RJ
Simone Agadir Santos - Doutoranda do IESC/UFRJ
Tania Kolker - Grupo Tortura Nunca Mais/RJ
Vera Vital Brasil - Equipe Clínica Política

sábado, 3 de novembro de 2012

Moça Bonita - Geraldo Azevedo


Moça Bonita

Geraldo Azevedo

Moça bonita,
Seu corpo cheira
Ao botão da laranjeira.
Eu também não sei se é
Imagine o desatino
É um cheiro de café
Ou é só cheiro feminino
Ou é só cheiro de mulher.
Moça bonita,
Seu olho brilha
Qual estrela matutina.
Eu também não sei se é
Imagina minha sina
É o brilho puro da fé
Ou é só brilho feminino
Ou é só brilho de mulher
Moça bonita,
Seu beijo pode
Me matar sem compaixão
Eu também não sei se é
Ou pura imaginação
Pra saber, você me dê
Esse beijo assassino
Nos seus braços de mulher.

Mercedes Sosa e Raimundo Fagner - "Años" (1981)

Mercedes Sosa e Raimundo Fagner cantam "Años" (Pablo Milanés)
na série "Grandes Nomes" (Globo) de 1981.
Mercedes Sosa e Faner
Anõs
El tiempo pasa nos vamos poniendo viejos

Yo el amor no lo reflejo como ayer
En cada conversación cada beso cada abrazo
Se impone siempre un pedazo de razón

Passam os anos e como muda o que eu sinto

O que ontem era amor vai se tornando outro sentimento
Porque anos atrás tomar tua mão roubar-te um beijo
Sem forçar o momento fazia parte de uma verdade

El tiempo pasa nos vamos poniendo viejos

Yo el amor no lo reflejo como ayer (como ayer)
En cada conversación cada beso cada abrazo
Se impone siempre un pedazo de razón

Vamos viviendo viendo las horas

Que van pasando las viejas discusiones
Se van perdiendo entre las razones
A todo dices que si a nada digo que no para poder construir
Esa tremenda armonia que pone viejo los corazones

Porque el tiempo pasa nos vamos poniendo viejos

Yo el amor no lo reflejo como ayer
En cada conversación cada beso cada abrazo
Se impone siempre un pedazo de temor

Vamos vivendo vendo as horas

Que vão passando as velhas discussões
Vão se perdendo entre as razões
A tudo dizes que sim a nada digo que no para poder construir
Esa tremenda armonia que pone viejo los corazones

El tiempo pasa nos vamos poniendo viejos

Yo el amor no lo reflejo como ayer
En cada conversación cada beso cada abrazo
Se impone siempre un pedazo de razón

Porque el tiempo pasa nos vamos poniendo viejos

Yo el amor no lo reflejo como ayer