segunda-feira, 30 de julho de 2012

Novo livro de Poemas de Luciano Gomes


Vamos aproveitar a oferta de Luciano Gomes que depois de 4 anos compartilha conosco mais um de seus livros de poemas. Desde 2008, quando saiu seu terceiro livro, vem fazendo um esforço para manter os sentidos completamente desafinados, a fim de captar os ruídos da vida ao seu redor. 
Este quarto livro, que ficou com o título de “Meu Poema é Nosso”, tem ressonâncias de diversas vias de afetações que estes sentidos desafinados foram agregando nos últimos anos.
Como os outros livros de sua autoria, para os interessados em "xeretar" o arquivo está disponível em arquivo PDF no link abaixo.

Luciano Bezerra Gomes
2012

Curta: A Senhora e a Morte

Vamos aproveitar da dica que Ricardo Ceccim encaminhou para Mina, que compartilhou com a gente.



Oscar de Melhor Curta de Animação, Prêmio Goya de Melhor Curta Animado de 2009.Também indicado para o Oscar 2011.
Uma idosa, que vive sozinha no campo, está ansiosa esperando a morte para que possa rever seu falecido marido. Quando o ceifador vem buscá-la, é salva por um médico presunçoso. Criado por Javier Recio Gracia e produzido por Kandor Graphics.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

O ÚLTIMO DIA - Paulinho Moska (Interpretações de Paulinho Moska, Lenine e Ney Matogrosso)

PAULINHO MOSKA
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LENINE
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Show Ney Matogrosso ao Vivo gravado em 2000
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O ÚLTIMO DIA
(Paulinho Moska e Billy Brandão)

Meu amor
O que você faria se só te restasse um dia?
Se o mundo fosse acabar
Me diz o que você faria

Ia manter sua agenda
De almoço, hora, apatia
Ou esperar os seus amigos
Na sua sala vazia

Meu amor
O que você faria se só te restasse um dia?
Se o mundo fosse acabar
Me diz o que você faria

Corria prum shopping center
Ou para uma academia
Pra se esquecer que não dá tempo
Pro tempo que já se perdia

Meu amor
O que você faria se só te restasse esse dia
Se o mundo fosse acabar
Me diz, o que você faria

Andava pelado na chuva
Corria no meio da rua
Entrava de roupa no mar
Trepava sem camisinha

Meu amor
O que você faria?
O que você faria?

Abria a porta do hospício
Trancava a da delegacia
Dinamitava o meu carro
Parava o tráfego e ria

Meu amor
O que você faria se só te restasse esse dia?
Se o mundo fosse acabar
Me diz o que você faria

Meu amor
O que você faria se só te restasse esse dia?
Se o mundo fosse acabar
Me diz o que você faria
Me diz o que você faria
Me diz o que você faria...


Paciência - Lenine

SHOW LENINE AO VIVO

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AGORA VAMOS COM UM POUCO DE MÚSICA - QUE TAL CIDA MOREIRA!

Vanguart - Sesc Pompéia - 13/01/2012





Álbum SUMMERTIME (1981)

"Singapura" (Eduardo Dusek/Luiz Carlos Góes), interpretada por Eduardo Dusek e Cida Moreira no programa "Um Toque de Classe", de Cesar Camargo Mariano, na extinta TV Manchete, circa 1986.
Angela Ro Ro e Cida Moreira - Me Acalmo Danando - Gravado no Centro Cultural de Sao Paulo como parte do projeto Uma Flor Para Nelson Cavaquinho - 100 anos - que gerou um cd com grandes nomes da musica brasileira e uma serie de shows.


Dicas de Mônica Rocha para leitura de Bakhtin


Mônica Rocha visitou a Revista Bakhtiniana e achou que valeria a pena darmos uma "xeretada". Segundo ela é possível fazer um bom “garimpo”, a quem interessar! É possível acessar todos os números.
A revista Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discurso ISSN 2176-4573 acaba de publicar seu último número, disponível em http://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana
Convidamos a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e outros itens de seus interesse.
Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discurso 





quarta-feira, 11 de julho de 2012

Leituras para o próximo encontro (agosto/2012)

As Formas da História- Claude Lefort 



Marilena Chauí, André Rocha e David Calderoni falam sobre o livro "A Invenção Democrática - Os limites da dominação totalitária", que contribui para o pensamento e a prática da democracia no Brasil
Obra do filósofo e ativista francês Claude Lefort oferece nova concepção para a prática democrática no mundo.
Em 11/04/2011



 Marxismo e Filosofia da Linguagem - Mikhail Bakhtin
O Círculo de Bakhtin

terça-feira, 10 de julho de 2012

Claudia Tallemberg convida todos para a Sessão de Autógrafos e Lançamento do Livro Sistema Prisional: contando e Recontando Histórias de Maria Márcia Badaró Bandeira


CONVITE LANÇAMENTO LIVRO.jpg

I Seminário Internacional "A Educação Medicalizada: Dislexia, TDAH e outros supostos transtornos" - Promovido pelo Conselho Regional de Psicologia de São Paulo


Conferência – Medicalização da Educação: Consequências para a Criança e para o Adolescente
Data: 13/11/2010



Maria Aparecida Affonso Moysés – Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Coordenação:
Marilene Proença – Conselho Regional de Psicologia - CRP SP


Para os que estiverem interessado em ver os outros videos no site do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo

CONVERSAS DE RUA: HISTÓRIA, METODOLOGIA, PRÁTICA



by 
Hamilton FARIA

Associated General Topics: 
Communication .Education .

Este texto apresenta a ação "Conversas de rua", sua história e metodologia para que sejam colocados em prática, com base na experiência de 23 diálogos propostos e coordenados pelo Grupo São Paulo da Aliança e pelo GT Cultura do FSM os encontros propõem uma nova linguagem e um novo espaço de expressão. 23 Diálogos de Rua foram organizados durante o V FSM em Porto Alegre- Brasil, em janeiro de 2005, dentro dos 11 espaços Temáticos: 22 Diálogos de Rua (2 em cada espaço temático) e 1 Diálogo virtual on-line entre o Porto Alegre e Paris, França (este coordenado por Marina Urquidi).
No mundo contemporâneo a precariedade na comunicação entre as pessoas e no convívio entre coletividades dificulta a qualidade de vida e o desenvolvimento humano. Em um mundo virtual a retomada das relações presenciais torna-se fundamental para aprender a conviver. A idéia que está por trás das "Conversas de Rua" é estreitar o contato com a coletividade, formar comunidades de emoção e desenvolver verdadeiras pedagogias da escuta. Abaixo apresemos a história destas Conversas de Rua e uma metodologia para sua implementação.
Historia
A história dos diálogos de rua começa no final da década de 80 em São Paulo, quando a Secretaria Municipal de Cultura desenvolvia atividades de aulas públicas, envolvendo professores universitários e personalidades para ministrar conferências em lugares públicos para cidadãos, principalmente aqueles que sofrem exclusão social.
Esta idéia foi transformada pelo Fórum Intermunicipal de Cultura- FIC que, em 1996 realizou conversas públicas em praças sobre vários temas: racismo, direitos humanos, drogas, alimentação, etc. Pessoas se emocionavam e se expressavam dando depoimentos, chorando, cantando.Houve até o envolvimento de moradores de rua, alcoólatras, idosos etc.
O objetivo era que o acontecimento cultural se realizasse também fora dos espaços consagrados.
Em 2000 o Grupo São Paulo da Aliança por um Mundo Responsável, Plural e Solidário realizou essa atividade, que passou a ser chamada de "Conversas de Rua", em frente ao Teatro Municipal. Milhares de pessoas participaram de uma conversa sobre a Renovação na Política.
Ao longo de 2001 a Aliança realizou em uma praça da Vila Madalena, São Paulo dez conversas de rua, e a partir desse momento, essa atividade passou a acontecer pelo menos uma vez por mês, reunindo em média 20 pessoas, em praças e locais públicos.
Em outubro de 2001 foram realizadas Conversas de Rua em frente a Câmara Municipal e no Minhocão. Em 2002 essa atividade foi promovida na estação Brésser, no Brás, junto com o Projeto Arte Cidade, nos Arcos da Lapa, Rio de Janeiro e ainda na Praça da Paz Mundial, ao lado do antigo DOPS junto com grupos de psicodrama. Nesse mesmo ano em parceria com o SENAC e Rede Não-Violência, Justiça e Cidadania para apresentação das Conversas de Rua no Páteo do Colégio. O Sesc São Paulo junto com o movimento mundial Tambores da Paz também impulsionado pela Aliança, realizou essa atividade em todas as unidades do Sesc SP numa ação denominada Praças da Paz. No ano de 2002 o movimento Psicodrama da Cidade realizou conversas de rua e psicodramas nas praças e logradouros públicos em 180 pontos da cidade, com o objetivo de conhecer as várias demandas sociais da população de São Paulo. No ano de 2003, em Porto Alegre durante o III Fórum Social Mundial foi realizada esta atividade com a participação de pessoas dos vários continentes. As conversas de rua passaram a fazer parte das ações culturais do Fórum, acontecendo simultaneamente em sete bairros da cidade sobre o tema Paz, Democracia e Diversidade.
Em 2005 as conversas de rua, com o nome "Diálogos de Rua", integrarão a nova metodologia do V Fórum, mais dialógica e intercultural. Os diálogos de rua acontecerão nos onze espaços temáticos animados por integrantes da Aliança por um Mundo Responsável, Plural e Solidário.
A Carta de Responsabilidades Humanas foi difundida durante os conversas de rua que aconteceram no onze espaços temático, facilitou por colaboradores da Aliança para um Mundo Responsável, Plural e Solidario.
As entidades e redes que têm participado da concepção e implementação das conversas de rua no Brasil são: Instituto Pólis- Formação, Assessoria e Pesquisa em Políticas Sociais, Instituto de Políticas Relacionais, Instituto Ágora em Defesa do Eleitor da Democracia , Fórum Intermunicipal de Cultura - FIC, Rede Mundial de Artistas em Aliança, Movimento Mundial Tambores da Paz, Cives - Associação Brasileira de Empresários pela Cidadania, ONG Shalom Salam Paz, IPAZ-International Peace Agency, COMPAZ, PACs- Políticas Alternativas para o Cone Sul, GT Cultura FSM, Alagoas Presente, Barracões Culturais da Cidadania, Crescente Fértil, Instituto Ecoar, Rede Mulher de Educação - entidades e movimentos que fazem parte da dinâmica da Aliança por um Mundo Responsável, Plural e Solidário no Brasil.
Objetivos dos Conversas de rua
Resgatar e incentivar o diálogo cultural, humano e democrático com a população, visando o exercício da cidadania, promovendo falas em espaços públicos .
Conhecer e interagir com a realidade do cotidiano da população proporcionando a cultura do diálogo democrático
Estimular o processo intercultural promovendo o diálogo entre diferentes
Difundir valores humanos de paz, diversidade, solidariedade, responsabilidade
Estimular a criação de políticas públicas
Despertar o viver criativo e o reencantamento do mundo através da arte
Metologia geral
1- Ouvir a população nas praças, ruas, de preferência pontos de grande aglomeração onde circulam pessoas provenientes de segmentos mais carentes
2- Procurar entender e revelar o saber das pessoas comuns
3- Estimular o diálogo através de manifestações artístico-culturais,mostrando a importância da arte na formação de comunidades de emoção.Essas manifestações podem ser variadas: música,teatro de rua, mamulengo, dança, cordel, poesia, contação de histórias etc
Método de implementação
Cada conversa de rua necessita de um processo de mobilização no bairro ou comunidade onde ela irá se desenvolver, que pressupõe a formação de parcerias e a organização das lideranças e entidades de cada região, antes de cada evento.
Paralelamente deverá ocorrer a divulgação através de panfletos, faixas e meios de comunicação, antes e depois de cada evento.
Essa atividade também exige a presença de um animador ou dupla de animadores e animadoras, de preferência em equilíbrio de gênero, que fazem a mediação do discurso, provocam os temas, sintetizam o pensamento dos participantes fazendo perguntas sobre os temas variados: paz, políticas públicas, direitos humanos, alimentação, saúde, violência, arte, política, etc.
Para isso antes de cada conversa de rua deve haver uma capacitação de no mínimo 2 dias, com a participação dos animadores e animadoras, coordenadores (as) e 2 pessoas que se responsabilizem pela contratação da parte artística-cultural, mobilização e divulgação.
As conversas deverão ser documentadas com fotos, vídeo e também com a produção de uma publicação onde será relatada toda a experiência.

Entrevista com Cristina Mucci, em Buenos Aires, sobre os 90 anos do Teatro Cervantes

Entrevista com Cristina Mucci, em Buenos Aires, sobre os 90 anos do Teatro Cervantes, entre os entrevistados Beatriz Seibel, colunista do Circonteúdo, que publicou recentemente La História del Teatro Nacional Cervantes.




Para ver no Blog da Cristina Mucci


http://www.cristinamucci.com.ar/?page_id=2931

Audiência Pública na CDHM - 11/07/1012- Campanha Não à Medicalização da Vida



Lançamento da Campanha Não à Medicalização da Vida pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), por ocasião da Audiência Pública da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) a ser realizada no dia 11/07, próxima quarta-feira, às 14 horas, no Plenário 9 do Anexo 2 da Câmara dos Deputados.
A audiência que discutirá a Medicalização da Sociedade terá como convidadas e convidados a profª Drª Maria Aparecida Moisés (professora titular da Unicamp e membro do Fórum contra a Medicalização da Educação e da Sociedade); a psicóloga Drª Marilene Proença (Conselheira do CFP); a psicóloga Drª Roseli Fernandes Lins Caldas (ABRAPEE); o Procurador Federal dos Direitos do Cidadão, Dr. Aurélio Veiga Rios;  e representantes do Ministério da Educação (MEC), do Ministério da Saúde (MS) e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR).
Em novembro de 2010, foi realizado o I Seminário Internacional "A Educação Medicalizada: Dislexia, TDAH e outros supostos transtornos", que resultou na criação do Fórum Sobre Medicalização da Educação e da Sociedade, frente de mobilização de organizações da sociedade civil, movimentos sociais e pessoas interessadas em produzir reflexões e estratégias de combate aos processos de medicalização na sociedade, fenômeno cuja discussão a respeito precisa se generalizar.  Para entender a questão da Medicalização e o surgimento do Fórum encaminhamos anexo o Folder explicativo.
 Não apenas sobre o contexto de atuação política e de comprometimento social de psicólogas e psicólogos, a medicalização é questão de debate público interdisciplinar no campo dos Direitos Humanos e da Educação. A Medicalização é um fenômeno amplo em suas implicações sobre a organização da sociedade, suas instituições e sobre a formação dos sujeitos, exercendo força sobre a organização cotidiana do ambiente escolar, familiar e laboral; sobre a regulação do comportamento social e a formação de identidades e, em sentido mais amplo, sobre o potencial de manifestação de grupos e de reconhecimento político de direitos.
Por isso, o CFP convida as senhoras e os senhores a participarem da audiência pública e da articulação em favor da ampliação do debate promovido pela Campanha Não à Medicalização da Vida e pela agenda do Fórum Contra a Medicalização da Educação e da Sociedade.
Para melhor entender o assunto, assistam ao vídeo Episódio 4 ?Medicalização e Sociedade?, da Série Drogas e Cidadania produzida pelo CFP, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=ZlhkVoOEjG4 e também acessível pelo hotsite http://drogasecidadania.cfp.org.br/

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Versão digital copyleft do Livro "Psico Trópicos", lançado na Cúpula dos Povos/Rio+20

LINK para a versão digital do livro "Psico Trópicos - Uso (com)sagrado de psicoativos na Amazônia Yawanawa", de Ricardo Moebus, com apresentação do livro por Emerson Merhy. Clique aqui para acessar o livro